quinta-feira, 25 de julho de 2013

Projetos em desenvolvimento

Projetos em desenvolvimento no 1º Semestre de 2013






PROJETO

Pais, juntos pela vida no trânsito

Escola Municipal João Evangelista Vieira de Almeida
Diretor: Valdomiro Paulo da Silva
Diretora Adjunta: Maria Auxiliadora Machado Rodrigues
Equipe Técnica:  Dalva Maciel Regiori
                            Mariluce Burgos Cavalheiro
                            Sandra Regina Palhano Lacerda
                            Terezinha Sami Pereira Aragão Borges
CSPETEC: Maria Aparecida dos Santos                                                        
Professores: Educação Infantil, 1º ao 9º Anos.
PÚBLICO ALVO: Alunos da Educação Infantil, 1º ao 9º Anos dos turnos matutino e vespertino.
I - JUSTIFICATIVA
 
            O Projeto: “Pais, juntos pela vida no Trânsito” busca “contribuir efetivamente na preservação, na redução dos acidentes e auxiliar na conscientização e conhecimento quanto à proteção da vida, para a paz no cotidiano dos espaços rurais e urbanos. Também tem como meta levar ao entendimento dos educandos, a importância e a relevante prática que se faz necessária no bom relacionamento de todos os cidadãos que fazem parte do trânsito, bem como a devida e indispensável atenção e respeito, para que haja a harmonia tão almejada, os bons hábitos e as atitudes adequadas” (Bogue et al., 2008).        
         Todos os anos o Detran (Departamento de Trânsito) de todos os estados fazem campanhas de educação junto aos pedestres e motoristas na Semana do Trânsito, assim como distribuem material informativo e realizam eventos sobre o assunto,demonstrando desta forma amor à própria vida e prevenção contra acidentes e infrações  no Trânsito.
         As abordagens da educação podem contribuir para que se consiga atingir os reais objetivos da Educação para o Trânsito e tendo em vista a necessidade de se realizar estudo e reflexão sobre o comportamento no Trânsito ao entorno da escola, bairro e rodovia  justifica-se a necessidade de se desenvolver o presente projeto. 
II – OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL:

Desenvolver os valores essenciais à vida e à convivência social por meio da Educação para o Trânsito.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  • Conhecer melhor as leis de trânsito;
  • Conhecer os principais sinais de trânsito;
  • Conhecer a função do guarda de trânsito;
  • Conscientizar às crianças e jovens como agir enquanto pedestres, ciclistas e passageiros
  • Despertar no aluno as virtudes importantes para a convivência em sociedade, tais como: paciência, tolerância, responsabilidade, coleguismo, humildade etc.
  • Envolver alunos, pais e a comunidade escolar no trabalho preventivo sobre o trânsito;
  • Vivenciar o trânsito através de simulações.

       III - SITUAÇÃO DIDÁTICA
CONTEÚDOS :

      Regras, riscos e procedimentos de prevenção de acidentes; simulação de situações ocorridas no trânsito; frases de alerta com a confecção de um varal; músicas; poesias; filmes de instrução para melhorar a convivência no trânsito; pintura; * recorte e colagem; * confecção de cartazes individual e coletivo; atividades extraclasse com a participação de profissionais do ensino e de agentes do trânsito ; passeio em diferentes locais que possibilite a exploração e observação de placas de trânsito; confecção de um trânsito com sucatas; palestra (conhecimento/conscientização), escrita da palavra, TRÂNSITO e o seu significado.

 METODOLOGIA:
  • Coletar os conhecimentos prévios dos alunos em relação ao tema em destaque.
  • Dar oportunidade aos alunos de observar os diferentes sinais do Trânsito através de fotos, músicas e vídeos.
  • Realizar atividades em grupos e individuais através de recortes e colagem sobre o tema acima.
  • Serão realizadas atividades envolvendo a confecção de cartazes com desenhos e mensagens, produção de textos e expressões artísticas sobre o “Trânsito”.

MATERIAIS DIDÁTICOS:

      Materiais utilizados nas realizações das atividades: quadro-de-giz; giz de cera; lápis de cor; tinta guache; cartolinas; papelão; espaço da sala de aula e pátio da escola; revistas; jornais; cola; brinquedos para a educação no trânsito; cds e fitas de vídeo; televisão; papéis; sucatas.
RECURSOS HUMANOS:
Nesse tópico “Recursos Humanos”, trazemos apenas a relação das pessoas que estarão executando as ações propostas, o que não inclui toda a parcela da comunidade que  será atingida pelo presente Projeto:
- Equipe pedagógica da Escola;
- Representante do Departamento Estadual de Trânsito;

      IV- AVALIAÇÃO:
A avaliação do “Projeto: Pais, juntos pela vida no Trânsito” se dará durante todo o processo pedagógico, de maneira que os profissionais de educação e demais colaboradores possam obter informações e dados indicativos do aprendizado que pode ser medido através da participação, interesse, entusiasmo e desenvolvimento das práticas em “Classe” e “Extra-classe”. Além disso, o professor e a equipe técnica da Escola poderão observar a mudança de comportamento, de atitude, de postura ética e moral, nos alunos e demais segmentos da Escola. Isso será observado na convivência social, no contexto do trânsito enquanto pedestres, ciclistas, passageiros e futuros condutores.
     
  • SUGESTÕES  METODOLÓGICAS:
                      ATIVIDADES EM CLASSE:
 Educação Infantil ao Ensino Fundamental ( Pré-escola aos 5º anos)
      Como proposta de abordagem do tema, o professor poderá realizar debates e discussões em classe enfocando assuntos diversos, como por exemplo: (1) desobediência à sinalização; (2) organização em sala de aula, no pátio, na calçada, na rua, no ônibus; (3) comportamento no interior do veículo; (4) comportamento das pessoas como motorista, ciclista, motociclista e pedestre; e (5) consciência da realidade, da mudança, da política social e consciência cidadã.
      Outra atividade a ser trabalhada é a produções de textos, tais como: (1) convivência entre as pessoas em sociedade; (2) a vida e a sociedade em que vivemos; (3) leitura e comentários da coleção de livros do cartunista Ziraldo; (4) interpretação de textos jornalísticos que tratam o trânsito da cidade; (5) análise de dados estatísticos sobre frota de veículos e número de acidentes; e (6) estudo dos meios naturais construídos pelo homem, que fazem parte do contexto social dos alunos e ampliação da visão de mundo.
Para complementar tais atividades, sugerimos: (1) realização de trabalhos de casa, que podem ser individuais ou em grupo; (2) pesquisas em instituições públicas ou na internet; (3) entrevistas com guardas de trânsito e outras pessoas; (4) criação de poesias, músicas, cartazes, paródias, tabelas, gráficos, mapas e maquetes; (5) realização de apresentações de teatro e dramatizações; (6) realização de concurso de desenhos e redações com temática trânsito; (7) criação de um código escolar para o trânsito nas dependências da Escola; e (8) mapeamento do percurso escola/casa; e (9) apresentação de documentários em DVD.
      Informamos também que a equipe técnica da Escola terá liberdade para trabalhar esse Projeto de forma a potencializar os resultados. Dessa forma, os professores podem usar os seus conhecimentos e usa vivência prática para adaptar conhecimentos e sugerir modificações, sempre buscando a formação plena dos alunos. Querendo enriquecer suas aulas e trabalhos, os professores poderão agendar palestras com profissionais ligados à segurança no trânsito, como por exemplo: (1) dos órgãos responsáveis pelo trânsito, (2) Corpo de Bombeiros, (3) profissionais de saúde, e (4) Polícia Militar.
      Trabalhar o trânsito de forma ampla e participativa permite aos alunos analisar os problemas, as situações e os acontecimentos dentro de um contexto e em sua globalidade, utilizando, para isso, os conhecimentos presentes nas disciplinas e sua experiência socio-cultural (Faria, 2008).

                     ATIVIDADES EM CLASSE:

 Ensino Fundamental (6º aos 9º anos):
 
Ciências: Efeito das drogas nos condutores de veículos;
     ● Artes: confecção de materiais educativos como: placas, semáforos e veículos de papelão e dramatização sobre o trânsito;
  • História: abordagem sobre a evolução dos meios de transporte e das vias de acesso.
  • Matemática: situações-problemas que envolvam o trânsito.
  • Língua Portuguesa: leitura e interpretação de textos relativos ao trânsito; literatura de cordel.
  • Geografia: Urbanismo e a densidade demográfica.
  • Língua Inglesa: slogan (concurso); identificação bilingue dos ambientes da escola e produção de mapa (planta baixa da escola).
  •  Educação Física: Dramatizações sobre trânsito como atividades físicas.         
      
ATIVIDADES EXTRA-CLASSE: 
Pré aos 9º anos
      Há uma grande possibilidade de atividades “Extra-classe” para se trabalhar a temática do trânsito na Escola, entre as quais:
- Passeios ao redor da Escola para que os alunos possam conhecer as formas de sinalização (faixas), placas e semáforos.

- Visita ao Departamento Estadual de Trânsito .
- Visita ao Corpo de Bombeiro para receber orientações sobre primeiros socorros.
- Visita às Unidades de Saúde (Hospitais, Clínicas, Postos de sáude etc. para observação de pessoas vítimas de acidentes no trânsito.
      Destacamos que as atividades práticas “Extra-classe” permitem que os alunos entrem em contato com os conteúdos disciplinares a partir de conceitos concretos e práticos. Nessa perspectiva, os conteúdos deixam de ser um fim em si mesmos e passam a ser meios para ampliar a formação dos alunos e sua interação com a realidade, de forma crítica e dinâmica. Há também o rompimento com a concepção de "neutralidade" do tema trabalhado, que passa a ganhar significados diversos, a partir das experiências sociais dos alunos (Faria, 2008).
CRONOGRAMA DE AÇÕES: As etapas da pesquisa, realização e aplicação do projeto serão realizadas nos 2º, 3º e 4º bimestre do calendário escolar 2013.
CULMINÂNCIA DO PROJETO : PREVISÃO 18 a 25 de setembro / 2013
BIBLIOGRAFIA
Bogue, E.A.T.; Ferreira, M.A.S.; Silva, M.H.G. 2008. Trânsito - “Educação, Participação e Consciência”. Curso de Mídias na Educação – Ciclo Básico – Universidade Federal de Campo Grande (MS). 7p.
BRASIL. 1997. Lei Federal nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília (DF), 24 de setembro de 1997.
BRASIL. MEC / Secretaria de Educação Média e Tecnológica. 1999. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio. Brasília (DF).
Faria, E.O.F. 2008. Desenvolvendo um projeto com o tema trânsito. APATRU – Associação de preventiva de acidentes e assistência às vitimas do trânsito. São José do Rio Preto (SP). Disponível em: http://www.transitocomvida.ufrj.br/DesenvolvendoProjetoComTemaTransito.asp
JESUS, DAMÁSIO. Notas ao art. 306 do Código de Trânsito Brasileiro: Crime de Embriaguez ao Volante. Disponível em: http://www.transito.hpg.ig.com.br
Lobo, B.L. 2008. Projeto Trânsito. Disponível em:  http://brunaleaolobo.blogspot.com/2008/08/projeto-transito.html
Prefeitura Municipal de Gurupi / Secretaria Municipal de Educação e Desporto (SEMED). 2005. Projeto Educação para o Trânsito. Gurupi (TO). 14p.
Rodrigues, J.N. 2007. Placar da Vida: uma analise do Programa ¨Paz no Trânsito” no Distrito Federal. (Dissertação de Mestrado em Sociologia). Brasília. Universidade de Brasília. 116p. Disponível em: http://biblioteca.universia.net/ficha.do?id=32144564
SALERA JÚNIOR, G. 2008. Projeto Capoeira Viva. Gurupi (TO). Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1047416
SALERA JÚNIOR, G. 2008. Projeto Dança de Rua é Cidadania. Gurupi (TO). Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1214454
SALERA JUNIOR, G. 2008. Projeto de Educação Ambiental na Aldeia. Gurupi (TO). Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1226616
SALERA JUNIOR, G. 2008. Projeto de Educação Ambiental na Escola. Gurupi (TO). Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1112201
SALERA JUNIOR, G. 2008. Projeto de Educação Indígena Krahô-Kanela. Gurupi (TO). Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1246149
SALERA JÚNIOR, G. 2009. Projeto Guarda de Trânsito Mirim. Gurupi (TO). Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1395259
Santos, W.B. 2008. Ética no Trânsito. Trânsito Brasil. Porto Alegre (RS). Disponível em: http://www.transitobrasil.com.br/asp/noticia.asp?codigo=4376
Santos, W.B. 2008. Trânsito congestionado. Trânsito Brasil. Porto Alegre (RS). Disponível em: http://www.transitobrasil.com.br/asp/noticia.asp?codigo=4378
Santos, W.B. 2008. Transito nas Escolas. Trânsito Brasil. Porto Alegre (RS). Disponível em: http://www.transitobrasil.com.br/asp/noticia.asp?codigo=4377
Vieira, R.A.; Alencar, C.S.; Solotani, J.C.D.; Gabiatti, R.K.; Mulinari, S.R. (Coords.). 2008. Projeto Trânsito na Escola - Escola Lóide Bonfim. Disponível em: http://cidadeeducadora.dourados.ms.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=81&Itemid=2
ZANOBIA, ADEMIR & SARDINHA, JOSÉ CARLOS. 2007. Código de Trânsito Brasileiro anotado e seus recursos. 2ª Edição. BH Editora.
 
 Escola Municipal João Evangelista Vieira de Almeida
Diretor: Valdomiro Paulo da Silva
Diretora Adjunta: Maria Auxiliadora Machado Rodrigues
Equipe Técnica:  Dalva Maciel Regiori
Mariluce Burgos Cavalheiro
Sandra Regina Palhano Lacerda
Terezinha Sami Pereira Aragão Borges
CSPTEC: Maria Aparecida dos Santos
Magali Pereira dos Santos
Professores: Educação Infantil, 1º ao 9º Anos.
PÚBLICO ALVO: Alunos da Educação Infantil, 1º ao 9º Anos dos turnos matutino e vespertino.



Alfabetização na Era tecnológica

- Alfabetização Fônica Computadorizada -

2012- 2013


SITUAÇÃO-PROBLEMA
Resultados do IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica e da PROVINHA BRASIL - Avaliação Diagnóstica do Nível de Alfabetização das crianças matriculadas no segundo ano de escolarização das escolas públicas brasileiras- e da Avaliação Externa Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) comprovam que há necessidade de desenvolver projetos pedagógicos para ajudar o professor alfabetizador a melhorar sua prática, garantindo que as crianças aprendam mais e melhor durante o processo de alfabetização e letramento nos anos iniciais.

Para a REME - Rede Municipal de Ensino de Campo Grande – MS a Provinha Brasil é mais uma das muitas metas em educação por ela realizada, pois é um instrumento de verificação e de avaliação do nível de alfabetização de crianças matriculadas nos três primeiros anos do Ensino Fundamental, e por entender que esse instrumento pode oferecer aos educadores e aos gestores da educação um diagnóstico que permite corrigir eventuais falhas no processo de ensino e servir de parâmetro para a elaboração de projetos pedagógicos voltados à leitura e à escrita, contribuindo, assim, para a formação integral de alunos.” (Equipe de Avaliação da SEMED)

Diante dessa problemática, a Escola Municipal João Evangelista Vieira de Almeida desenvolve estratégias e ações com o uso de recursos tecnológicos existentes na escola, como uma forma de auxiliar as estratégias de ensino e aprendizagem. Desse modo, o uso das inovações tecnológicas passa a ser uma grande aliada da leitura e escrita , promovendo às crianças uma nova forma de aprender e aos professores uma forma inovadora de mediação. Com essas novas estratégias, o letramento e a alfabetização passam a ser um processo prazeroso no que se refere à construção das habilidades de leitura e escrita das crianças. O educador passa a ser o mediador e a criança consegue decifrar o código alfabético.
Ao aprender ler e escrever a criança amplia seu mundo. Para CHAVES: “quanto mais rico for o meio vivido pela criança (estimulações e recursos), maior será o seu desenvolvimento, cabendo à escola, principalmente das classes populares, fornecer esses recursos, como sendo a única oportunidade de a criança ter contato com essa tecnologia de uma maneira sistemática”.
Esse projeto é de grande importância pedagógica, porque estimula professores e alunos na utilização de mecanismos de comunicação e de ferramentas tecnológicas na busca de troca de informações.
Para MORAN (2001 p. 33-34):
Os meios de comunicação operam imediatamente com o sensível, o concreto, principalmente a imagem em movimento. Combinam a dimensão espacial com sinestésica, onde o ritmo torna-se cada vez mais alucinante. Ao mesmo tempo utilizam a linguagem conceitual, falada e escrita, mais formalizada e racional. Imagem, palavra e música, integram-se dentro de um contexto comunicacional afetivo, de forte impacto emocional, que facilita e predispõe a aceitar mais facilmente as mensagens. (MORAN, 2001 p. 33-34)
Com a criação de laboratórios de informática nas escolas, ficou muito mais agradável o ato de alfabetizar. Cabe ao professor, que é o mediador desse processo, inteirar-se das ferramentas e mecanismos, que são as NITC (Novas Tecnologias de Informação e Comunicação), e transformar o ambiente alfabetizador em um ambiente de interação e conhecimento.
De acordo com VALENTE: “com o computador e a tecnologia digital o aluno interage com os objetos de conhecimento de maneira mais rica”. Cabe ao professor, como mediador desse processo, apropriar-se definitivamente destas ferramentas e mecanismos, que são as NTIC (Novas Tecnologias de Informação e Comunicação), para que o aluno usufrua da diversidade textual contida nas telas, ampliando com isso suas possibilidades de escolhas.
OBJETIVO GERAL
  • Alfabetizar utilizando os recursos tecnológicos disponíveis na escola.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  • Inserir o aluno no mundo letrado, através da tecnologia.
  • Reconhecer as letras do alfabeto.
  • Desenvolver habilidades de leitura e escrita.
  • Fazer uso da leitura para o domínio da linguagem oral e escrita.
  • Construir palavras, frases e textos.
  • Auxiliar na criatividade dos alunos, e na construção de seus conhecimentos.
  • Facilitar o aprendizado sem precisar decorar e copiar palavras e textos.
  • Usar o oral e o visual para gravar, diminuindo assim o impacto da educação repetitiva e acumulativa.
  • Adquirir conhecimentos de assuntos pesquisados.
  • Desenvolver a criatividade e a imaginação do aluno.
  • Desenvolver a interação através de descobertas e atividades inovadoras.
  • Tornar as aulas mais descontraídas e atrativas.
  • Sanar as dificuldades da leitura, escrita, compreensão de textos.
  • Facilitar a interdisciplinaridade e a troca de informação.
HIPÓTESES
O fracasso escolar sempre foi um problema preocupante no Brasil, principalmente das crianças menos favorecidas e em maior número nos primeiros anos. Procuram-se os culpados: será o sistema de ensino? Os professores? Os alunos? Este é o momento de buscar novos caminhos para que alunos sintam prazer em aprender e não saiam da escola sem desenvolver as habilidades de leitura e escrita.
É necessário que se desenvolvam estratégias e ações com o uso de recursos tecnológicos para que a criança construa seu conhecimento em ambiente mais atraente e interessante. O uso das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC) proporciona ao professor novas formas de motivar os alunos no processo de leitura e escrita. Segundo Torres (2000), o computador é uma ferramenta especial, “uma vez que, diferentemente da televisão, do quadro-verde, do livro-texto, trata-se de um objeto de cultura cuja função não se acha preestabelecida e limitada, devendo ser visto como um aliado que (...) propicia um ambiente onde o aprender torna-se algo divertido, e progressivo” (Torres, 2000: p.39).
A tecnologia que é utilizada pelos professores em sala de aula passa a ser mais um instrumento a favor da melhoria da qualidade do ensino e, por consequência, ao entrar em contato com o aluno torna-se um método de aprendizagem interessante, de caráter interativo, participativo e contextualizado, permitindo ao mesmo a construção de novos saberes.
A informática e uma ferramenta que ajuda no aprendizado e melhora a capacidade de concentração, a auto-estima e ajuda a facilitar o raciocino apurado, buscando que os alunos sejam autodidatas e mais construtivos e criativos.
O uso de variados recursos tecnológicos mediados pelo professor promoverá a alfabetização e letramento das crianças nos primeiros anos do Ensino Fundamental.
METAS PEDAGÓGICAS A SEREM ALCANÇADAS
Avanços significativos no processo de alfabetização das crianças envolvidas. Elas deverão fazer leituras, com base no que perceberam e viram através das tecnologias utilizadas. Os seus sentidos serão despertados por imagens, sons e movimento advindos de atividades desenvolvidas. Todos esses estímulos resultarão em uma motivação mais duradoura e um aprendizado mais sólido. A comunicação verbal e não verbal será muita mais eficiente com os novos recursos e o letramento se ampliará quando a prática de leitura se socializar, fazendo parte do dia a dia da criança.
ESTRATÉGIAS
O estudo para este projeto será desenvolvido através de Pesquisa Qualitativa, observacional participante, com as crianças na sala de aula, no laboratório de informática e na biblioteca quanto à leitura e escrita aliadas ao uso das NTIC.
Software utilizado: Alfabetização Fônica Computadorizada, de Alessandra Gotuzo Seabra Capovilla, Elizeu Coutinho de Macedo, Fernando César Copovilla e Cleber Diana – Edições científicas.
O trabalho inicia-se com a apresentação do alfabeto: vogais e consoantes, encontrando palavras e descobrindo palavras.
Após temos a apresentação da Consciência Fonológica: exercícios – palavras, rimas, aliterações, sílabas e fonemas.
Cada aluno terá um computador e a professora irá mediar as atividades com apresentação no data show, utilizando microfone e caixa de som amplificada.
Após cada aula, no laboratório de informática, que será 2 horas semanais, o trabalho terá continuidade na biblioteca e na sala de aula, onde todos os detalhes da aula serão registrados pelas crianças com:
  • Escrita convencional;
  • Alfabeto móvel;
  • Desenhos;
  • Recorte e colagem;
  • Confecção de cartazes com banco de palavras;
  • Construção do alfabetário (livrinho com as palavras pesquisadas em revistas);
  • Lista de palavras estudadas na aula de informática;
  • Produção de texto com ilustração.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será feita de forma continua, acompanhando o desenvolvimento dos alunos, intervindo e esclarecendo a forma de escrita e leitura correta quando for necessário.
Para David et. al (1990, p.197) o sentido da avaliação é analisar o aproveitamento escolar.

A avaliação tem um sentido e um papel muito mais amplo: cabe-lhe analisar o aproveitamento escolar em função de uma teoria de ensino – aprendizagem, para que possam repensar os métodos, procedimentos e estratégias de ensino, buscando solucionar as dificuldades encontradas na aquisição e construção do conhecimento”.

Portanto, a avaliação será processual/ formativa e qualitativa, estabelecendo assim o diálogo entre professor/ alunos. Os alunos serão avaliados por meio de todas as atividades que lhes serão propostas durante todo o processo de ensino – aprendizagem.
MÍDIAS QUE SERVIRÃO COMO SUPORTE PEDAGÓGICO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
  • computadores;
  • data show;
  • microfone;
  • caixa amplificadora de som;
  • máquina fotográfica;
  • software;
EQUIPE DE TRABALHO E FUNÇÕES
  • Diretor: Valdomiro Paulo da Silva
  • Vice-diretora: Maria Auxiliadora M. Rodrigues
  • Supervisora: Dalva Maciel Regiori
  • Orientadora: Sandra Regina Palhano Lacerda
  • PCTE (Professora Coordenadora das Tecnologias na Escola): Elizete Iran de Abreu Silva
  • Professoras Regentes:
1º ano A Matutino – Tânia Elizabete Vinholi
1º ano B Matutino – Teresa Lisboa
1º ano C Vespertino – Tânia Vignili
2º ano A Matutino - Maria Aparecida dos Santos
2ºano C Matutino – Isabel
  • Bibliotecárias: - Mary Helena Cândido
- Camila Francisca Torres
CRONOGRAMA
  • 2 h/a semanal durante todo o ano letivo de 2013
RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
  • cespetec
  • professores regentes;
  • bibliotecários;
  • computadores;
  • data show;
  • caixa amplificadora,
  • microfone;
  • quadro branco;
  • pincel e apagador pra quadro branco;
  • revistas e jornais;
  • cola
  • tesoura
  • caderno;
  • folhas de sulfite;
  • lápis;
  • borracha;
  • lápis de cor;
  • quadro negro;
  • giz branco e colorido;
  • apagador.
Momentos na sala de tecnologia ( 2 aulas por semana )
PLANO DE DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
Exposição dos trabalhos realizados para os pais em reunião final.
Postagem do projeto e dos registros digitais no Blog da Escola http://joaoevangelista09.blogspot.com/.
Apresentação do projeto no DITEC –Semed- no dia da culminância final dos trabalhos das Escolas da Rede Municipal de Campo Grande-MS.
FONTES PESQUISADAS
CHAVES, Eduardo O.C. O computador na educação e informática: Projeto Educom. Rio de Janeiro, 1985.
MORAN, José Manuel. et al.
Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica., 3ª ed, Campinas, Papirus 2001.
VALENTE, José Armado. Diferentes usos do computador na educação. Disponível em www.proinfo.mec.gov.br/uplad/biblioteca/187 pdf. Acesso em 24Out2008
TORRES, V.S. “Planejamento de uma aula com uso de computador como recurso multimeio”.
Revista Tecnologia Educacional, v.29, n.º 150/151, jul/dez.2000. Rio de Janeiro.
http://www.webartigos.com/articles/35398/1/ALFABETIZACAOTECNOLOGICA/pagina1.html#ixzz1NSzDPDPi
ArtigoForumonlineErlindaeShirleyRevistaRenoteUFRGS14248-49120-1-PB.pdf

Atividades desenvolvidas 

CONTOS - Lingua Portuguesa - Professora Patrícia



Escola Municipal João Evangelista Vieira de Almeida.
Campo Grande(ms) 1º de Abril de 2013.
Disciplina:Língua Portuguesa.
Professora Regente:Patrícia Guimarães
PCTE:Cida Santos.
Aluna:Kylria Melissa Novaes da Silva.
7ºB Turno:Vespertino

Planejamento e elaboração do texto

Narrador Personagem:
Helena
Fatos Importantes da História:
Confiança
Espaço:
Faculdade
Outros Personagem Que Participam da História:
Davi

O cartão Misterioso

Um belo dia, depois de acabar de falar com meu namorado Davi, eu recebi um vaso com flores e um cartão misterioso assinado: Rafael.
Pensei em jogar fora, pois já sou comprometida, mas a curiosidade não se segurou, li o cartão que estava escrito: Te amo!
Confesso que na hora fiquei assustada, mas, ao mesmo tempo, nervosa. Fiquei com medo de contar para Davi, pois pensava que ele iria terminar comigo, deixei em segredo.
Quando chegou à faculdade, Davi percebeu que eu estava nervosa e perguntou: __ Aconteceu alguma coisa Helena?
Tentando esquecer a historia falei: __ Não, está tudo bem...
Chegando em casa, eu sai correndo para meu quarto e mandei uma mensagem para ele, falando para marcar um encontro, pois eu gostaria de falar algo para ele.
Depois de mandar fiquei ensaiando no espelho como eu iria falara para ele. Fiquei nervosa e decidi mandar outra 
mensagem falando que eu iria demorar e talvez nem daria para eu ir ao encontro, pois tinha recebido um vaso com flores e um cartão misterioso dizendo para eu esperar na porta da faculdade que eu iria saber quem era. Davi me respondeu tudo bem.
Quando cheguei à porta da faculdade, fiquei nervosa e quase saindo para fora a minha raiva, pois quando a tal pessoa chegasse eu iria chamar Davi. E quem chega à porta da faculdade é Davi, falando que isso que eu fiz foi uma prova de amor por ele...

2 anos depois...

Casamos e vivemos felizes para todo o sempre.

Escola Municipal João Evangelista Vieira de Almeida
Campo Grande (ms): 1° de Abril de 2013
Disciplina: Língua Portuguesa
Professora Regente: Patrícia
PCTE: Cida Santos
Aluno(a): Layane Q. Pinasso/Valeska Ferreira Chagas.
7° Ano B Turno: Vespertino



CONTOS




Narrador-Personagem
Amanda,uma garota nascida em Londres mais com 3 anos veio para o Brasil para morar com seus pais, meiga, carinhosa, corajosa, ciumenta, suas melhores amigas: Danyelle e Alice.

Fatos Importantes da História

Três garotas que viviam em um mar de rosas, quando de repente, suas vidas se tornam um pesadelo e elas percebem que a vida não é um conto de fadas como elas pensavam.


Espaço
Escola, onde as meninas achavam legal, seguro, aconchegante; e a casa do assassino, um lugar, segundo as personagens, frio, medonho, nojento e inseguro.

Outras personagens que participam da história
Danyelle e Alice, melhores amigas de Amanda.
Victor e Rauan, amigos de infância que são reféns junto com as garotas.
Pedro, o assassino, mais conhecido como “XOXO”


Atividaqde de História - Professor Marcio
 PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE EDUCAÇÃO
ESCOLA MUNICIPAL JOÃO EVANGELISTA VIEIRA DE ALMEIDA

PLANO DE AULA Área componente curricular: HISTÓRIA
7ºANOS Professor: MÁRCIO WUNDERLICH GALVÃO

Conteúdos:

A formação da Europa feudal.

Renascimento urbano e comercial.

A crise do feudalismo.





Objetivos:
Perceber que a sociedade feudal se formou a partir da desintegração do Império Romano do Ocidente e das invasões bárbaras, combinando elementos de origem romana e germânica.
Identificar as principais características da economia feudal, voltada para a subsistência, e compará-la com aspectos da sociedade atual.
Assimilar o conceito de sociedade estamental e diferenciar as três ordens que compunham a sociedade feudal.
Reconhecer na Igreja Católica a instituição feudal mais importante na organização da vida cultural e social na Idade Média.
Entender o conceito de feudalismo como um sistema, envolvendo o nível econômico, o social, o político e o ideológico.
Entender a importância das atividades comerciais e agrícolas para a expansão da vida urbana na Europa a partir do século XI e identificar os grupos sociais que então se desenvolveram.
Identificar as principais características do processo de Crise do século XIV e desestruturação da Europa Medieval.
Analisar a Crise do século XIV medieval, destacando a peste negra, seus fatores, resultados econômicos e políticos que contribuíram para a desestruturação do feudalismo.

Procedimentos metodológicos:
- LEITURA DIRIGIDA.
- ANÁLISE DOS VIDEOS.

Recursos didádicos:
- SALA DE TECNOLOGIA.
- VIDEOS DIDÁTICOS E
DOCUMENTÁRIOS.
- BLOG DO PROFESSOR.

Instrumento de avaliação
- AVALIAÇÃO ESCRITA.
- RELATÓRIOS DOS IDEOS VIDEOS.

Links para vídeos: Grandes civilizações – Carolíngios: http://www.youtube.com/watch?v=G6LRIl0snvA
Documentário Europa Medieval – A Peste Negra (The History Channel): http://www.youtube.com/watch?v=_kPV3AgV7ZU
Blog do professor Márcio: http://www.marciowunder.blogspot.com

 Geografia - Professora Marisa
Pesquisa  e montagem de slids realizado pelos próprios alunos.
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 atividade 1 
Artes - Meire Professora Meire
                                                                                         



PLANEJAMENTO


Noções e conceitos: Trabalho manual – vitral

Habilidades a serem desenvolvidas: Utilizar diferentes técnicas e procedimentos para expressar-se em arte.

Procedimento: Utilizaram os materiais; caixas de sapato, tinta guache preta e papeis celofane coloridos .

Os alunos pintaram a caixa de tinta preta, fizeram recortes dos desenhos e colaram papel celofane nos vazados da caixa formando vitral. 
Todos os alunos participaram com dedicação e interesse pela atividade proposta.

Trabalho de Inglês

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FESTA JULINA - JEVA
DOS ALUNOS
                                                                                             ARRAIAL  DOS  PROFESSORES 



                            





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